POR CRISTO, JÁ FUI VENDEDOR AMBULANTE
De segunda a sexta, encontro milhares de pessoas – centenas só no meu vagão. Ao olhar para aquela gente, sempre vejo uma multidão de almas.
No semblante cansado de muitas, a procura de algum sentido. No meu coração, o desejo ardente de fazer algo por elas.
Foi aí que decidi agir.
Para quem não sabe, a lei proíbe manifestações religiosas no transporte ferroviário. O que não deveria nos espantar, já que os primeiros cristãos foram censurados de falar da fé não só num lugar, mas em todos, durante 300 anos.
Mas, assim como eles, precisamos de estratégias da parte de Deus. Pedi orientação ao Conselheiro e Ele me contou em detalhes o que poderia fazer.
Abracei a ideia que meu pai, pastor Cesar Azevedo, havia me dado numa conversa e enchi minha bolsa de busca-palavras evangelísticos do GEPACNET.
Com os sábios conselhos do Espírito Santo, levantei a voz no vagão e anuncei que o passatempo da viagem estava com uma promoção imperdível: R$ 0,00.
Tive a graça de me fingir de ambulante quatro vezes: três na Linha 1 (sentido Tijuca) e uma na Linha 2 (sentido Pavuna). Cada ação não levou cinco minutos.
Não vou dizer que foi fácil. Nem todos aceitaram – principalmente, no metrô da Tijuca. Para quem não sabe, também é proibido vender nos vagões.
Mas uma coisa digo a vocês. É muito gratificante saber que nossa mensagem de reconciliação chegou a centenas de casas, empresas do jovem evangelista não sei quantas cidades do estado.
“E agora, Senhor, ouve as ameaças deles e concede a teus servos coragem para anunciar tua palavra.” (Atos 4.29)
Está foi uma experiência do jovem evangelista escolar Sebastian Zanuncio.
Parabéns ao nosso Pastor Francisco Cesar. Nós temos aprendido com você a estarmos de pé nessa empreitada do Reino.
ResponderExcluirObrigado por me fazer acreditar que: TUDO É POSSÍVEL AO QUE CRÊ.
Obrigado Espírito Santo, por nos conceder a honra de te servir. Pastora Sulane Azevedo.